terça-feira, 27 de novembro de 2007

Indiana Jones - A Saga

Agora que acabaram as filmagens do 4.º filme da saga este famoso personagem, nada melhor que recordar os grandes sucessos de grande e pequeno ecrã, que nos deliciaram ao longo destes Verdes Anos, e ainda deliciam.
Indiana Jones foi um personagem criado por Steven Spielberg e George Lucas em meados de 1980. Este personagem era conhecido também por Henry Jones Júnior , um indivíduo com vida dupla: além de um pacato professor de Arqueologia, era um aventureiro destemido e pouco convencional, que usava uma pistola e um chicote, e adoptou o nome Indiana do seu cão. As suas aventuras ocorrem na década de 1930. No primeiro e terceiro filmes, o herói enfrenta forças nazis que competem pela posse das relíquias pelas quais está em busca. O segundo filme ambienta-se na Índia em final de seu período colonial. Entre os seus vários inimigos, contam-se Adolf Hitler e as forças nazis, com quem Indiana disputou a Arca da Aliança e o Santo Graal.
Mas vamos a factos:

Indiana Jones e os Salteadores da Arca Perdida

Em 1936, o arqueólogo Indiana Jones é contratado para encontrar a Arca da Aliança que, segundo as escrituras, continha Os Dez Mandamentos que Moisés trouxe do Monte Sinai. Mas como a lenda diz que o exército que a possuir será invencível, Indiana Jones terá como adversário na busca pela arca perdida o exército nazi, em missão comandada pelo próprio do Adolf Hitler.



Indiana Jones e o Templo Perdido
Neste segundo episódio, o arqueólogo Indiana Jones e o pequeno Short Round tem que recuperar as pedras mágicas roubadas por um feiticeiro e libertar uma aldeia onde este faz sacrifícios humanos e escraviza crianças. Para mim, a melhor aventura entre as três.



Indiana Jones e a Grande Cruzada
No terceiro filme da saga , Indiana Jones enfrenta novamente os nazis para salvar o seu pai (Sean Connery) e para encontrar o Santo Graal.



E agora, para termos a cereja no topo do bolo, só nos falta esperar que o 4º episódio, e vibrar novamente como miúdos de 10 anos, ao som do famoso: "tantaran tantaran..."

posta metida por: Ricardo Granjeia a 27.11.07

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quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O Skate

Muito antes do fenómeno skate se tornar naquilo que é hoje, pelo menos em Portugal, nos anos 80 a malta que era cool, tinha que ter um skate. Não falo de um skate "pró" como hoje em dia, mas sim daqueles muito coloridos como este da foto, com bolsa de transporte e tudo, havendo até casos onde o kit se completava com a adição das cotoveleiras e joelheiras.
Como é visível, além da alegre gama cromática que as tábuas eram pintadas, todos estes skates tinham as rodas, as lixas, e todos os outros componentes cuidadosamente pintados com cores, de modo a combinarem umas com as outras, e na parte central, o desenho algo "foleiro" que dava o toque final.
Infelizmente o meu skate ficou perdido em Monte Gordo, num dos muitos anos que ia de férias com o resto da família. Era amarelo e verde fluorescente com um tubarão desenhado no meio, uma autêntica maravilha.
Este da foto, e já agora aproveito para agradecer, pertence ao amigo Daniel, que simpaticamente nos possibilitou reviver mais um pedaço da nossa rica infância.



posta metida por: Ricardo Granjeia a 22.11.07

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terça-feira, 20 de novembro de 2007

O Romance da Raposa

Baseada no texto homónimo do escritor Aquilino Ribeiro, "O Romance da Raposa" é uma série de animação de produção e realização portuguesa e que procurava dar a conhecer aos mais pequenos não só as aventuras dos animais, mas também os seus hábitos.
A protagonista é a raposa Salta-Pocinhas e junto dela estão vários amigos que se metem nas maiores encrencas.
Uma deliciosa série animada que nos entretia diariamente, e ainda por cima falavam em português.



posta metida por: Ricardo Granjeia a 20.11.07

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domingo, 18 de novembro de 2007

Sassaricando



Ainda no âmbito das telenovelas brasileiras que durante décadas ocupavam o nosso serão televisivo, trago hoje Sassaricando. Sassaricando foi uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida no horário nobre na rtp1 em 185 capítulos. Foi escrita por Sílvio de Abreu e realizada por Cecil Thiré, Lucas Bueno e Miguel Falabella.
Foi das primeiras telenovelas que acompanhei com grande entusiasmo, pois os personagens e a história eram bastante caricatas e divertidas. E ainda por vezes me ponho a trautear a música que aparecia no genérico inicial... Ainda se recordam?



posta metida por: Ricardo Granjeia a 18.11.07

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sexta-feira, 16 de novembro de 2007

As zarabatanas

Antes de mais quero pedir desculpas aos fregueses deste blog pela minha ausência, pois há já algum tempo que não vos trazia memórias dos nossos Verdes Anos.
Para vos compensar desta ausência, trago-vos hoje, além da habitual posta, um desafio, portanto, cá vai.
Podiam ser grandes, pequenas, de canos simples, duplos ou até mesmo triplos, aqui o que contava mesmo era a imaginação do atirador, em construir a sua zarabatana.
Muitos provavelmente estarão a pensar no que se trata esta "arma". Pois bem, a zarabatana era nada mais nada menos que um brinquedo construido normalmente com tubos de PVC, e eram utilizados para atirar dardos de papel, feitos normalmente pelo atirador.
Perícia e destreza eram elementos chave nesta espécie de Paint-Ball à moda dos Verdes Anos. E quando falo em artilhar a nossa arma, falo em colocar outros tubos paralelos, de modo a ter maior poder de fogo, uma mira para afinar a pontaria, um cabo ergonómico, etc. Tudo isto unido com a bela da fita isoladora colorida.
As tardes eram curtas demais, quando se guerreava com estes brinquedos. E no final, os "despojos" das batalhas - os dardos - que restavam no chão, ficavam para os resistentes.
E para terminar, o desafio que lanço aos leitores deste espaço, uma vez que não tenho qualquer registo fotográfico de uma destas zarabatanas de PVC, é para enviar para o mail dos Verdes Anos, fotografias destas armas. A arma mais criativa, ilustrará esta posta de pescada.
Ficamos à espera das vossas zarabatanas.Enviem as vossas fotografias para: osverdesanos@gmail.com

posta metida por: Ricardo Granjeia a 16.11.07

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domingo, 4 de novembro de 2007

Dallas

Poder, riqueza, sexo e opulência. Eram estes os ingredientes da série Dallas, transmitida na Rtp nos nossos Verdes Anos.
A milionária família texana Ewing é dona dos maiores poços de petróleo dos EUA e da companhia Petróleo Ewing. Tudo isto pertence a Jock Ewing, um empresário e fazendeiro, casado com a cordial Dona Ellie. O império é motivo da cobiça do famoso vilão da série J.R. Ewing, o filho mais velho, na procura desmedida por dinheiro e poder.
Contra J.R. estava o seu irmão mais novo, Bobby, ético e idealista. Ele estava casado com Pamela, que no passado envolveu-se com Ray, um empregado da família. Este, actualmente, esconde um caso com a jovem Lucy, neta de Jock e Ellie. Pamela ainda é irmã de Cliff Barnes - inimigo da família Ewing e amante de Sue Ellen, a esposa de J.R.
Uma deliciosa salada de conflitos. Assim era Dallas, com as suas nuances e ao mesmo tempo mais glamurosas e menos nobres.
Para os mais saudosos, aqui fica o genérico da série.

posta metida por: Ricardo Granjeia a 4.11.07

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